terça-feira, 20 de maio de 2008

A tolerância e a dependência ao álcool são dois eventos distintos e indissociáveis. A tolerância é a necessidade de doses maiores de álcool para a manutenção do efeito de embriaguez obtido nas primeiras doses. Se no começo uma dose de uísque era suficiente para uma leve sensação de tranqüilidade, depois de duas semanas (por exemplo) são necessárias duas doses para o mesmo efeito. Nessa situação se diz que o indivíduo está desenvolvendo tolerância ao álcool. Normalmente, à medida que se eleva a dose da bebida alcoólica para se contornar a tolerância, ela volta em doses cada vez mais altas. Aos poucos, cinco doses de uísque podem se tornar inócuas para o indivíduo que antes se embriagava com uma dose. Na prática não se observa uma total tolerância, mas de forma parcial. Um indivíduo que antes se embriagava com uma dose de uísque e passa a ter uma leve embriaguez com três doses está tolerante apesar de ter algum grau de embriaguez. O alcoólatra não pode dizer que não está tolerante ao álcool por apresentar sistematicamente um certo grau de embriaguez. O critério não é a ausência ou presença de embriaguez, mas a perda relativa do efeito da bebida. A tolerância ocorre antes da dependência. Os primeiros indícios de tolerância não significam, necessariamente, dependência, mas é o sinal claro de que a dependência não está longe. A dependência é simultânea à tolerância. A dependência será tanto mais intensa quanto mais intenso for o grau de tolerância ao álcool. Dizemos que a pessoa tornou-se dependente do álcool quando ela não tem mais forças por si própria de interromper ou diminuir o uso do álcool.
O alcoólatra de "primeira viagem" sempre tem a impressão de que pode parar quando quiser e afirma: "quando eu quiser, eu paro". Essa frase geralmente encobre o alcoolismo incipiente e resistente; resistente porque o paciente nega qualquer problema relacionado ao álcool, mesmo que os outros não acreditem, ele próprio acredita na ilusão que criou. A negação do próprio alcoolismo, quando ele não é evidente ou está começando, é uma forma de defesa da auto-imagem (aquilo que a pessoa pensa de si mesma). O alcoolismo, como qualquer diagnóstico psiquiátrico, é estigmatizante. Fazer com que uma pessoa reconheça o próprio estado de dependência alcoólica, é exigir dela uma forte quebra da auto-imagem e conseqüentemente da auto-estima. Com a auto-estima enfraquecida a pessoa já não tem a mesma disposição para viver e, portanto, lutar contra a própria doença. É uma situação paradoxal para a qual não se obteve uma solução satisfatória. Dependerá da arte de conduzir cada caso particularmente, dependerá da habilidade de cada psiquiatra.
O QUE É O ALCOOALISMO
O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes. O alcoolismo é, portanto, um conjunto de diagnósticos. Dentro do alcoolismo existe a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez). Síndromes amnéstica (perdas restritas de memória), demencial, alucinatória, delirante, de humor. Distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o delirium tremens, que pode ser fatal.
Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um.

terça-feira, 13 de maio de 2008



gtytyty
Nosso corpos são maquinas incriveis.o cereblo trabalha auma velocidade muito maior que um carro da formula 1 ,o coração bate 100 mil vezes ao dia e a cabeça abriga mais de 120 mil fios de cabelo.Acontece, que ao nascer,você veio sem um manual de instruções.Aqui,mostramos como funciona boa parte dessa emgrenagem.
PELE:e maior orgão do corpo humano.
CELULAS:Todos os seres vivos são formados por minúsculas partículas chamadas células. Elas executam as principais tarefas para nos manter vivos, como transportar oxigênio (glóbulos vermelhos), tomar conta do nosso reservatório de energia (células de gordura), enfrentar as doenças (glóblos brancos) ou eliminar detritos. O óvulo é a maior célula humana. Existem 26 bilhões d células num recém-nascido e 50 trilhões num adulto.
GLÂNDULAS:Fabricam substâncias que ajudam o corpo a funcionar. Exemplos: as glândulas salivares produzem 1,2 litros de saliva diariamente. Já as glândulas endócrinas produzem hormônios que dizem às diferentes partes do corpo quando elas devem trabalhar.
LIGAMENTO:Estruturas de tecido fibroso que unem as articulações.
MÚSCULOS:Responsáveis por todos os movimentos voluntários (como andar) e os involuntários (como os batimentos cardíacos). O bíceps que comanda os braços é o mais potente deles. Temos 639 músculos.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Escola Pasquualini

A escola pasquali e muito legal apezar d eu estudar a pouco tempo aqui,os professores são muitos responsaveis pelos alunos.adoro estudar aqui pois nessa escola maravilhosa aprendi muitas coisa com alunos,amigos e professores